Para quem precisa ser atendido pelo Estado seja nos hospitais públicos, escolas, delegacias, etc, se depara com a agonia viva. Não precisa elencar casos, pois aflora tudo de ruim que possa imaginar. A classe rica não se comove nem tampouco esboça reação pois pensam que jamais serão afetados. Ledo engano, embora na atualidade existam as bolhas sociais, pessoas que se fecham em seus apartamentos, um dia terão que sair. E aí? Como será? Um casal no Rio de Janeiro foi convidado a pular de um precipício após assalto. Até quando isso perdurará? Sempre. Qual a solução? Há... essa é a pergunta é mais importante e a mais difícil de ser concretizada e simultaneamente a mais fácil de todas. A resposta é mudarmos nossa forma de pensar. Em não mais aceitarmos esse clima de impunidade que prevalece entre nós. Acabarmos com a corrupção. Não sermos mais escravos da mídia, participarmos dos destinos do país. Se pensar por uma lado é facílimo e por outro quase impossível. Como mudarmos nossa cultura enraízada de velhos vícios. No exterior somos vulgarizados a apenas futebol, sexo, corrupção e carnaval...Não se engane. Não somos obrigados a aceitar o péssimo serviço pois está positivado este direito no art. 37 da Constituição Federal que o Estado deve agir com eficiência.
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