Funcionário teria escrito no braço da vítima o nome do local para ela ir.
Mulher, em estado grave, perdeu o bebê na unidade de saúde. A Secretaria municipal de Saúde está investigando uma denúncia de descaso do Hospital Miguel Couto, no Leblon, Zona Sul do Rio, com três grávidas. Uma delas, em estado grave, perdeu o bebê na maternidade Fernando Magalhães, na Zona Norte.Segundo reportagem do site do jornal "O Globo", elas chegaram ao hospital na quinta (2), para dar à luz, mas depois de examinadas um médico teria escrito à caneta no braço delas, o nome da maternidade para onde elas deveriam se encaminhar, além dos números dos ônibus que elas deveriam pegar.A Secretaria não confirma que o atendimento no Miguel Couto foi feito por um médico. As três foram para a maternidade Fernando Magalhães, em São Cristóvão. Uma das grávidas chegou em estado grave, com fortes dores e sangramento. Ainda segundo a reportagem, depois de realizar uma cesariana de emergência, o bebê nasceu morto.
Mulher, em estado grave, perdeu o bebê na unidade de saúde. A Secretaria municipal de Saúde está investigando uma denúncia de descaso do Hospital Miguel Couto, no Leblon, Zona Sul do Rio, com três grávidas. Uma delas, em estado grave, perdeu o bebê na maternidade Fernando Magalhães, na Zona Norte.Segundo reportagem do site do jornal "O Globo", elas chegaram ao hospital na quinta (2), para dar à luz, mas depois de examinadas um médico teria escrito à caneta no braço delas, o nome da maternidade para onde elas deveriam se encaminhar, além dos números dos ônibus que elas deveriam pegar.A Secretaria não confirma que o atendimento no Miguel Couto foi feito por um médico. As três foram para a maternidade Fernando Magalhães, em São Cristóvão. Uma das grávidas chegou em estado grave, com fortes dores e sangramento. Ainda segundo a reportagem, depois de realizar uma cesariana de emergência, o bebê nasceu morto.
De acordo com a Secretaria, as outras duas grávidas tiveram os filhos e já receberam alta. A jovem que perdeu a criança continua internada na maternidade, porém sem risco de morte. A Secretaria disse, em nota, que "a direção do Hospital Municipal Miguel Couto abriu sindicância para apurar de quem foi a responsabilidade do ato; assim como a Superintendência Materno Infantil, no nível central, para puní-lo, de forma que as todas medidas cabíveis sejam tomadas". Uma carta também foi enviada ao Comissão de Ética do hospital. A Secretaria informou também que no prazo máximo de três semanas, o fato será esclarecido e todos os responsáveis serão punidos com o rigor da lei. Leia mais notícias do Rio de Janeiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário